Muitas vezes pensamos que sabemos o que nos deixa infelizes: estresse no trabalho, um relacionamento tenso ou metas não cumpridas.

Mas e se eu lhe dissesse que algumas das causas da infelicidade não são tão óbvias quanto você imagina?

De acordo com a psicologia, muitos dos hábitos, mentalidades e processos que constituem a nossa vida diária afetam secretamente os nossos níveis de felicidade.

Esses fatores sutis podem lentamente drenar nossa energia e felicidade sem que percebamos, até que seja tarde demais.

Neste artigo, revelaremos 7 coisas na vida que o deixam silenciosamente infeliz e compartilharemos maneiras práticas de se libertar delas.

Prepare-se para detalhes surpreendentes que podem mudar a maneira como você encara o seu dia a dia.

1) Comparando-se com os outros

Todos nós já passamos por isso, não é?

Percorrer as redes sociais, observar a vida de outras pessoas com belas fotos e sentir as dores da inadequação.

Segundo a psicologia, esse hábito de nos compararmos constantemente com os outros pode reduzir muito a nossa felicidade.

Porque aqui está a verdade…

O que vemos nas redes sociais é muitas vezes um destaque, não uma representação precisa da realidade.

Todo mundo tem seus próprios problemas e desafios – eles não podem compartilhá-los no Instagram.

Portanto, quando você se compara ao que é apresentado, você não está se comparando ao quadro completo – apenas a uma visão selecionada.

Na próxima vez que você estiver comparando, lembre-se disto: você está vendo uma pequena parte da vida de alguém.

Seu valor não é definido pelo que os outros fazem ou alcançam.

Aceite seu caminho. É único e é só seu.

2) Pensar demais

Eu concordo. Eu sou um pensador excessivo.

É fácil ficar preso na teia dos nossos pensamentos, analisando cada detalhe, preocupando-nos com coisas que ainda não aconteceram ou relembrando acontecimentos passados, imaginando como as coisas poderiam ter sido diferentes.

A psicologia nos diz que pensar demais é um assassino da felicidade. Não só alimenta a ansiedade, mas também nos rouba a alegria de viver no presente.

Lembro-me de uma ocasião em que fui convidado para uma festa.

Em vez de ficar ansioso por isso, passei o dia inteiro pensando demais – “E se eu disser algo negativo? E se ninguém falar comigo?

O resultado?

Acabei não indo de jeito nenhum.

Pensar demais transformou uma oportunidade de diversão em uma fonte de estresse.

Então, vamos tentar nos conter quando começarmos a analisar demais. Vamos tentar viver mais ‘agora’ e menos na cabeça.

3) Ignorar suas próprias necessidades

Há uma palavrinha complicada com a qual todos lutamos – “Não”.

Eu também sou culpado disso:

  • Dizer sim quando digo não
  • Colocar as necessidades de todos antes das minhas
  • Eu me estico até ficar vazio

A psicologia enfatiza a importância de estabelecer limites e aceitar nossas necessidades.

Mas muitas vezes ignoramos esse conselho, pensando que é egoísmo nos colocarmos em primeiro lugar.

No entanto, quando negligenciamos nossas necessidades, começamos a nos sentir insatisfeitos, frustrados e até ressentidos.

Nossa felicidade fica em segundo plano enquanto nos esforçamos para atender às expectativas de todos.

Levei um tempo para aprender esta lição.

Mas agora tento respeitar meus sentimentos e necessidades. Nem sempre é fácil e às vezes as pessoas ficam surpresas com minha nova confiança.

Mas adivinhe?

É uma sensação incrivelmente libertadora e tem um enorme impacto na minha felicidade geral.

Então acredite em alguém que já passou por isso – às vezes não há problema em se colocar em primeiro lugar. Sua felicidade também é importante.

4) Guardar rancor

Vamos ser sinceros: todos nós pecamos em algum momento de nossas vidas.

É uma pílula difícil de engolir. E às vezes nos apegamos a esse ressentimento, deixando-o crescer e azedar nosso humor.

Mas será que guardar rancor realmente nos ajuda? Ou está apenas matando nossa felicidade?

Apegar-se à raiva é como beber veneno e esperar que a outra pessoa sofra.

Somos nós que guardamos rancor, não quem ofendeu.

Lembro-me da época em que meu amigo me vendeu. Durante anos guardei esse rancor, e era como se uma nuvem negra pairasse sobre minha cabeça.

Mas então percebi que minha raiva não os afetava; Fui consumido pela felicidade.

Então, decidi desistir. Não eles, mas eu.

E mesmo que o perdão não tenha vindo da noite para o dia, liberar essa raiva foi como se um fardo fosse tirado dos meus ombros.

Em última análise, o perdão tem mais a ver com curar a pessoa do que com a pessoa que nos feriu.

Trata-se de nos libertarmos das cadeias do ressentimento e recuperarmos a nossa alegria.

5) Ignorar a saúde física

Nossas mentes e corpos estão intrinsecamente conectados.

Isso significa que nossa saúde física pode ter um enorme impacto em nosso bem-estar mental e níveis de felicidade.

Quero dizer, pense nisso: quando foi a última vez que você se sentiu realmente feliz e satisfeito depois de uma farra de junk food ou de uma semana de exercícios?

Segundo a psicologia, o exercício regular libera endorfinas, hormônios do bem-estar, que melhoram naturalmente o nosso humor.

Da mesma forma, uma dieta equilibrada fornece os nutrientes necessários para o bom funcionamento do cérebro, incluindo a manutenção da nossa saúde mental.

Admito que houve um tempo em que deixei minha saúde física escorregar.

As pizzas substituíram as saladas, as maratonas da Netflix substituíram as maratonas reais.

E surpreendentemente, meu ânimo caiu.

Então fiz uma mudança. Comecei a me alimentar de maneira saudável e a incorporar exercícios regulares em minha rotina.

O resultado?

Uma melhoria inegável no meu humor e felicidade.

Simplificando, cuidar da nossa saúde física não envolve apenas uma boa aparência – também tem um grande impacto na nossa felicidade.

Então vá para a academia, faça uma caminhada ou simplesmente dance na sala.

Sua mente vai agradecer por isso.

6) Ser muito duro consigo mesmo

Todos cometemos erros. Todos nós tropeçamos e caímos. Faz parte do ser humano.

Mas o problema é que quando nos criticamos por cada pequeno desvio, estabelecemos padrões impossíveis e ficamos tristes quando não os cumprimos.

Essa dura autocrítica pode ser muito prejudicial à nossa felicidade.

Em vez de nos culparmos, deveríamos praticar a empatia – tratando-nos com a mesma gentileza e compreensão que ofereceríamos a um amigo que está passando por dificuldades.

Eu costumava ser muito crítico comigo mesmo até perceber o quanto isso estava afetando minha felicidade.

Decidi ser gentil comigo mesmo, aceitar que não há problema em ser imperfeito, que errar não diminui meu valor.

E você sabe o que? Foi como uma lufada de ar fresco.

A pressão que coloquei sobre mim mesmo começou a aumentar e me senti mais feliz.

Então, lembre-se, não há problema em não pensar tudo.

Não há problema em ser um trabalho em andamento. Você é humano e está fazendo o melhor que pode. E só isso já vale a pena comemorar.

7) Ignorar as próprias paixões

No caos da vida cotidiana, tendemos a deixar de lado nossas paixões.

Seja pintar, tocar um instrumento musical, fazer caminhadas ou apenas ler um bom livro, essas atividades que fazem nosso coração cantar são muitas vezes negligenciadas.

No entanto, fazer coisas que amamos não só reduz o estresse, mas também melhora a nossa felicidade.

Permite-nos expressar-nos e adicionar uma sensação de satisfação às nossas vidas.

Eu experimentei isso em primeira mão quando decidi pegar meu velho violão que estava acumulando poeira no canto.

A alegria que senti ao tocar aquelas cordas novamente foi imensurável.

Portanto, não deixe que suas paixões desapareçam na agitação da vida.

Reserve tempo para o que incendeia sua alma.

Concluindo

Se você concorda com esses pontos, não se preocupe.

É uma característica humana comum cair na armadilha da felicidade sem perceber.

Felizmente, ao reconhecermos estas fontes ocultas de infelicidade, podemos começar a mudar o nosso foco, estabelecer limites saudáveis ​​e tomar decisões que se alinhem com as nossas vidas reais.

Comece observando seus pensamentos e comportamento.

Tenha cuidado ao cair nessas armadilhas.

Pergunte a si mesmo: “Isso está trabalhando para minha felicidade ou roubando-a?” .

Em última análise, quando escolhemos a autoconsciência em vez da ignorância e a ação em vez da inação, assumimos a responsabilidade pela nossa própria felicidade.

E há algo incrivelmente fortalecedor nisso.



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