Todos nós já ouvimos os ditados: “Seus 20 anos são para descobertas” e “A vida realmente começa aos 30”. Mas o que ninguém lhe diz é o quão verdadeira é essa segunda parte.
Fazer 30 anos muitas vezes parece entrar em uma nova fase de identidade. De repente, todas as coisas que você pensava ter descoberto começam a mudar, e você se vê descobrindo partes de quem você é que nunca imaginou.
Não se trata apenas de trabalho ou relacionamentos – trata-se de compreender o que realmente motiva você, o mais importante, e quem você é além das expectativas de seu parceiro.
Hoje, estamos revelando algumas coisas surpreendentes que percebi que as pessoas descobrem na faixa dos 30 anos.
Você está pronto para ver o que este novo capítulo pode trazer?
Vamos mergulhar.
1) Não temos todas as respostas
Agora, isso pode parecer absurdo. Afinal, à medida que envelhecemos, tendemos a acumular mais conhecimento e experiência, certo?
Bem, sim, mas há uma reviravolta surpreendente.
À medida que envelhecemos, começamos a perceber que quanto mais você sabe, mais entende o quanto não pode saber. Como observou Einstein: “Quanto mais aprendo, mais percebo o quanto não sei”.
Essa constatação pode ser humilhante e talvez um pouco decepcionante. Mas também é libertador.
Você começa a aceitar que não há problema em não ter todas as respostas. Essa aceitação pode levar a um sentimento de abertura e curiosidade, tornando-o mais receptivo a novas ideias e experiências.
2) “Sucesso” é uma coisa pessoal
Uma das maiores revelações dos meus 30 anos foi que o “sucesso” não parece igual para todos – e tudo bem.
Aos 20 anos, você pode estar buscando uma lista de verificação social: um bom emprego, um bom lugar para morar, talvez a perspectiva de casamento ou filhos.
Mas ao atingir os três grandes O's, você começa a perceber que o que realmente define o sucesso é pessoal.
Para alguns, pode significar subir na hierarquia corporativa, enquanto para outros, trata-se de encontrar equilíbrio, perseguir paixões criativas ou simplesmente viver com mais propósito.
O sucesso não é igual, e muitas vezes é aos 30 anos que finalmente nos permitimos defini-lo.
3) Somos invencíveis
Você já sentiu que poderia ficar acordado a noite toda, trabalhar o dia todo e voltar sem pensar duas vezes?
Aos 20 anos, é fácil acender a vela nos dois extremos – nas madrugadas, nas madrugadas, na agitação sem fim.
Mas eventualmente, essa velocidade nos alcança. Estamos começando a sentir a nossa idade, percebendo que nossos corpos e mentes precisam de mais descanso e cuidados do que nunca. De repente, o autocuidado não é apenas um luxo; é uma necessidade.
Isso não é uma coisa ruim, é claro. Como observado por Escolha do TratamentoOs benefícios de colocar o autocuidado em primeiro lugar são inegáveis. Relacionamentos felizes, redução do risco de esgotamento e melhora da auto-estima resultam de reservar um tempo para renovar e focar no seu bem-estar.
4) Nunca chegaremos “lá”
Isso parece estranho, mas é algo que vi quando tinha 30 anos – e muitos dos meus amigos.
Passamos a maior parte da vida perseguindo o próximo grande sucesso: a promoção, o bom relacionamento, a casa dos sonhos. Aos 20 anos, parece que quando atingirmos esses marcos, tudo ficará bem e finalmente nos sentiremos realizados.
Mas à medida que avançamos nos 30 anos, a maioria de nós começa a compreender que o sucesso não é o destino final.
A verdade é que o sucesso é uma jornada, não uma linha de chegada. Sempre há algo mais para almejar, um novo objetivo no céu.
E a beleza disso. Perceber que a jornada em si – cheia de crescimento, aprendizado e até obstáculos – é onde a realização acontece permite que você aproveite mais o momento presente.
Em vez de esperar por um “lá” distante, aprendemos a aceitar onde estamos agora.
5) A comparação é fútil (e prejudicial)
Na juventude, é fácil cair na armadilha de comparar sua vida com a dos outros. A mídia social faz parecer que todos estão atingindo um marco rapidamente, seja conseguindo o emprego perfeito, viajando pelo mundo ou começando uma família.
Mas quando você completa 30 anos, você começa a perceber que cada um está em um momento diferente e comparar-se constantemente com os outros rouba sua felicidade e paz de espírito.
As comparações raramente revelam o quadro completo da vida de uma pessoa e podem levar a dúvidas desnecessárias. Como observado por pessoas em Melhor ajudaa comparação excessiva tem sido associada a níveis mais baixos de felicidade e níveis mais elevados de depressão e ansiedade.
Nossos 30 anos nos ensinam que nosso caminho é só nosso, o que é ótimo! Quando paramos de nos comparar com os outros, liberamos o poder de nos concentrarmos no que é realmente importante para nós.
6) Não precisamos de centenas de amigos
Quando somos jovens, pode parecer que quanto mais amigos tivermos, melhor. Os círculos sociais tendem a ser amplos, os fins de semana ficam lotados e há uma pressão constante para permanecer conectado com todos.
Mas quando você chega aos 30 anos, algo muda: você percebe que não precisa de centenas de amigos para se sentir realizado.
A qualidade se torna mais importante que a quantidade. Seus 30 anos lhe ensinam que algumas amizades reais e significativas são mais importantes do que manter uma grande rede social.
Estas são as pessoas que apoiam você, entendem você e permanecem quando a vida fica difícil (nem todo mundo ficará).
7) Nossa felicidade depende de nós
Pode parecer pouco, mas ao completar 30 anos você percebe o quanto isso é verdade: sua felicidade depende de você.
É fácil e reconfortante tentar concentrar nossa felicidade em coisas externas – trabalho, relacionamentos ou alcançar determinados objetivos. Mas à medida que envelhecemos, fica claro que esperar que essas coisas sejam felizes é um caminho para a decepção.
A chave para a felicidade duradoura vem de dentro, na forma como você escolhe ver o mundo e no que você prioriza em sua vida diária.
Embora as circunstâncias da vida possam mudar, o poder de moldar a sua felicidade está sempre em suas mãos. Seja praticando a gratidão, estabelecendo limites ou buscando o que lhe traz alegria, a verdadeira felicidade é algo que você constrói de dentro para fora.