Se você já esteve perto de uma introdução, deve ter notado que elas tendem a ser um pouco reservadas. Não é que eles se escondam, mas há coisas na vida que os introvertidos quase sempre guardam para si.

Como introvertido, posso dizer que não se trata de ser tímido ou tímido. É assim que estamos conectados. A psicologia tem muito a dizer sobre isso.

A introversão não é um modo de vida, é uma parte essencial do ser humano.

E como os extrovertidos, cada introvertido é diferente. Portanto, às vezes pode ser difícil entendê-los.

Neste artigo, consideraremos 8 coisas na vida que os introvertidos quase guardam para si.

Esperançosamente, isso lhe dará uma pequena visão de nosso mundo tranquilo.

1) Pensamentos e sentimentos pessoais

Os introvertidos são especialistas em manter seus pensamentos e sentimentos para si. Isto não deve ser secreto ou enganoso, faz parte da nossa natureza entrar.

Muitas vezes optamos por processar os sentimentos internamente em vez de discuti-los abertamente.

Não é que não confiemos nos outros, mas sim que encontramos conforto na autorreflexão. Isso às vezes pode ser mal interpretado porque estamos distantes ou desconhecidos.

Esta é uma característica comum entre iniciantes. Tendemos a nos interiorizar em vez de expressar nossos pensamentos e sentimentos externamente.

Isso não significa que não sintamos frio ou desconforto – muito pelo contrário.

Tendemos a sentir as coisas profundamente, apenas expressamos esses sentimentos de uma maneira diferente.

Lembre-se de que esta não é uma tentativa deliberada de excluir as pessoas.

Se você é próximo de um introvertido, não leve para o lado pessoal se ele nem sempre está por dentro do que está acontecendo em sua cabeça.

É apenas uma daquelas coisas na vida que os introvertidos quase sempre mantêm em segredo.

2) Preferências sociais

Embora possa parecer óbvio que os introvertidos preferem ficar sozinhos, você ficaria surpreso ao descobrir que nem sempre é esse o caso.

Sim, valorizamos o nosso tempo sozinhos, mas também valorizamos a interação social significativa.

A principal diferença é que os introvertidos preferem qualidade à quantidade. Preferimos ter uma conversa aprofundada com uma pessoa do que uma discussão em grupo.

Além disso, precisamos de um tempo sozinhos para recarregar as energias após eventos sociais.

Isso não significa que odiamos as obras públicas, ficamos longe delas. Valorizamos nossos relacionamentos e gostamos de passar tempo com outras pessoas.

No entanto, a forma como socializamos e a nossa escolha de ambientes sociais é algo que tendemos a manter privado.

Se o introdutor recusar o convite para a assembleia geral, não é pessoal.

Eles podem economizar energia para encontros íntimos mais tarde. Esta é uma das maneiras pelas quais os introvertidos navegam em suas vidas sociais em particular.

3) Objetivos e aspirações pessoais

Os introvertidos tendem a se concentrar internamente e isso se estende aos seus objetivos e aspirações. Quer se trate de uma mudança de carreira, de um projeto pessoal ou de um sonho para toda a vida, os introvertidos tendem a manter isso perto do peito.

Carl Jung, o psiquiatra suíço que cunhou as palavras “introvertido” e “extrovertido”, sugeriu que os introvertidos são guiados por um fluxo interno de energia auto-reflexiva.

Isso significa que é mais provável que eles usem ideias e memórias internas ao fazer planos para o futuro.

Não é de surpreender que os introvertidos raramente transmitam seus desejos. Eles preferem trabalhar silenciosamente em direção aos seus objetivos, compartilhando-os apenas quando sentem que é certo ou importante.

Portanto, se uma introdução em sua vida de repente anunciar uma grande mudança ou sucesso, lembre-se de que isso pode estar crescendo na mente dele há muito tempo.

Eles apenas escolheram manter isso em segredo até agora.

4) A necessidade de ficarem sozinhos

A solidão é importante para iniciantes. É um lugar onde recarregamos, refletimos e recuperamos as forças. Mas nem sempre é fácil para os outros compreenderem esta necessidade.

Não se trata de evitar pessoas ou evitar atividades sociais. Trata-se de manter um equilíbrio que nos permite dar o melhor de nós.

Quando estamos bem descansados ​​e recarregados, estamos mais presentes, engajados e prontos para nos conectarmos com outras pessoas.

Se a introdução que você conhece muitas vezes exige um tempo sozinho, lembre-se de que não é uma rejeição à sua empresa.

É apenas a maneira deles de cuidar de si mesmos para estar ao lado de você e dos outros.

Eles podem não discutir abertamente essa necessidade, mas entendê-la pode ajudar a construir um relacionamento forte com eles.

5) Sua natureza tranquila

Os introvertidos são frequentemente rotulados erroneamente como tímidos ou reservados por causa de sua natureza quieta.

Mas o silêncio não é sinal de desconforto ou antipatia, é a nossa forma de interagir com o mundo.

Gostamos de observar, ouvir e absorver informações antes de compartilhar nossos pensamentos.

Essa abordagem cuidadosa nos permite fornecer informações valiosas e contribuir significativamente para as discussões.

Se você já se sentiu incompreendido porque prefere ouvir do que falar, ou se já se sentiu pressionado a preencher cada silêncio com uma conversa, então você entende como é uma introdução.

Não somos reservados nem distantes, processamos e participamos à nossa maneira. E isso está perfeitamente bem.

6) Suas lojas criativas

Os introvertidos tendem a ter um mundo interior rico e muitos de nós temos maneiras únicas de expressá-lo.

Seja através da escrita, da pintura, da música ou de qualquer outra forma de expressão artística, estas lojas são profundamente humanas.

Por exemplo, tenho um amigo que é profissional e um fotógrafo incrível. No entanto, poucas pessoas conhecem seu talento.

Ele só compartilha seu trabalho com um grupo seleto, não por medo de críticas, mas porque é uma parte pessoal e íntima de sua vida.

A maioria dos introvertidos é assim. Eles podem manter suas expressões artísticas privadas, pois essas atividades estão frequentemente associadas aos seus pensamentos e emoções.

Eles servem como uma forma de introspecção e introspecção, tornando-os mais pessoais e privados.

7) Seus limites

Os introvertidos sabem a importância dos limites pessoais e, cara, nós os aplicamos. Não se trata de ser hostil ou hostil, mas de manter nosso bem-estar mental e emocional.

Podemos recusar um convite para sair depois de uma longa semana ou optar por almoçar sozinhos em vez de nos juntarmos à multidão do escritório.

Não estamos tentando alienar ninguém. Apenas fazemos o que é necessário para cuidar de nós mesmos.

Se você achar que os limites de um introvertido parecem rígidos, não leve para o lado pessoal. É apenas a maneira deles de garantir que possam ter o melhor desempenho.

É um hábito do qual todos podemos nos beneficiar, mesmo que às vezes seja difícil de entender.

8) Sua autopercepção

Os introvertidos tendem a ser autoconscientes e ter uma compreensão clara de suas necessidades e habilidades. Mas esta autopercepção é algo que raramente partilham abertamente.

Não porque não tenham certeza ou não tenham confiança, mas porque veem isso como uma jornada pessoal.

A coisa mais importante a lembrar é que ser introvertido não é uma limitação. É apenas uma maneira diferente de experimentar o mundo.

Podemos manter certas coisas privadas, mas isso não significa que estejamos fechados.

Entenda que os introvertidos da sua vida valorizam a privacidade e a respeitam.

Isso não apenas fortalecerá seu relacionamento com eles, mas também os ajudará a se sentirem vistos e apreciados por quem realmente são.

A conclusão

Compreender os introvertidos e suas tendências é uma jornada de paciência e empatia.

Não se trata de tentar mudá-los, mas de valorizar suas qualidades únicas e como eles veem o mundo.

Este artigo esclarece algumas coisas que os introvertidos mantêm em segredo, mas lembre-se de que cada introvertido é diferente. O que pode ser verdade para um pode não ser verdade para outro.

Respeitar a privacidade de um introvertido é fundamental para construir um relacionamento forte com ele. Permite-lhes a liberdade de serem eles mesmos, e é aí que eles realmente brilham.

Um brinde a abraçar nossas diferenças e construir pontes de compreensão.

Porque no final das contas, em um mundo que não consegue parar de falar, muitas vezes são as pessoas quietas que falam mais alto.



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