Os introvertidos costumam ter uma má reputação por serem quietos ou reservados, mas a verdade é que eles simplesmente prosperam em ambientes que lhes permitem se recarregar e se exibir.
Embora possam gostar de socializar em pequenas doses, há certas coisas que os introvertidos consideram pouco atraentes – coisas que podem rapidamente esgotá-los ou fazê-los sentir-se inadequados.
De acordo com a psicologia, essas não são apenas preferências – elas se baseiam em como os introvertidos processam o mundo ao seu redor.
Vamos dar uma olhada em oito coisas na vida que os introvertidos tendem a evitar como uma doença, e por que eles as consideram tão desgastantes.
1) Conversa fiada
Vamos ser sinceros, pois uma conversa fiada e introvertida pode parecer a ruína de nossa existência.
Não é que não nos importemos com as pessoas ou não gostemos de uma boa conversa, mas conversa fiada muitas vezes parece sem sentido e sem sentido.
A conversa fiada geralmente envolve tópicos de destaque, como o clima ou as últimas fofocas sobre celebridades.
Para muitos iniciantes, essas conversas podem parecer opressivas e inautênticas.
Ansiamos por conversas profundas e significativas, onde possamos realmente nos conectar com a outra pessoa.
Isto não é um fracasso pessoal ou algo para se envergonhar – é apenas como nossos cérebros estão programados.
Segundo a psicologia, os introvertidos são muito sensíveis à dopamina, o que significa que não precisamos de muitos estímulos externos para nos sentirmos felizes e satisfeitos.
2) Tempo sozinho
Agora, isso pode parecer estranho à primeira vista.
Os introvertidos não são famosos por amarem o tempo sozinhos? Sim, sim e não.
Embora gostemos da solidão e precisemos dela para recarregar as energias, seus excessos podem não ser atraentes.
Ironicamente, muito tempo sozinhos pode fazer com que nos sintamos isolados e desconectados do mundo.
Podemos não ser a vida da festa, mas isso não significa que não valorizamos a conexão humana.
Desejamos relacionamentos profundos e significativos como qualquer outra pessoa.
Valorizamos nossos momentos de silêncio sozinhos. Mas uma vida sem conexões significativas?
Isso não nos atrai nem um pouco.
3) Espaços de escritório abertos
Se você já trabalhou em um escritório aberto, sabe que isso não é para todos.
Para os introvertidos, eles podem ser uma fonte específica de estresse.
Ruído constante, falta de privacidade, distrações… tudo pode ser opressor.
Nossos cérebros são, em média, mais ativos, o que significa que processamos informações constantemente, mesmo quando estamos em um ambiente silencioso.
Adicione o caos de um escritório aberto e ele pode rapidamente se tornar opressor.
E não se trata apenas de conforto – a nossa produtividade pode afetar muito.
Estudos demonstraram que as pessoas são menos produtivas em escritórios abertos devido a distrações e falta de privacidade.
Então, da próxima vez que você nos ver usando fones de ouvido, tentando criar nossa própria bolha, você saberá por quê.
4) Mal-entendido
Ninguém gosta de se sentir incompreendido, mas para iniciantes é normal.
Muitas vezes somos mal interpretados como hostis, hostis ou antissociais, simplesmente porque somos reservados e precisamos de tempo para nos abrir.
A verdade é que ficar quieto não significa que não nos importamos com os outros.
Em vez disso, muitas vezes somos nós que ouvimos atentamente, observamos e absorvemos todos os detalhes.
Podemos não dizer muito, mas quando o fazemos é porque pensamos cuidadosamente nas nossas palavras.
Se você conhecer um iniciante que parece um pouco distante no início, não tire conclusões precipitadas.
Dê-nos o espaço e o tempo que precisamos para nos sentirmos confortáveis.
Você pode se surpreender com a profundidade da conversa e da conexão que pode ocorrer.
5) Superestimulação
Imagine o seguinte: você está em um show, as luzes estão acesas, a música está tocando, as pessoas estão dançando ao seu redor.
É um centro próspero de atividade e energia. Para alguns, é a noite perfeita.
Mas para muitos introvertidos, isso pode ser uma sobrecarga sensorial avassaladora.
Não é que não gostemos de música ou de eventos sociais.
Acontece que o nosso cérebro tende a ser mais sensível à estimulação, como disse anteriormente.
Ruídos altos, luzes fortes e lugares lotados podem nos desgastar rapidamente, deixando-nos cansados e com saudades de paz e sossego.
Considere planejar uma noite tranquila, talvez com um bom livro ou seu programa favorito.
De repente, ele recebeu uma ligação: “Ei, vamos sair todos hoje à noite. Você deve vir! Para os introvertidos, essa mudança repentina pode ser muito perturbadora.
Lembro-me de outra ocasião em que planejei ter um fim de semana tranquilo para recarregar as baterias depois de uma semana agitada.
De repente, recebi um convite para uma reunião social no último minuto.
Embora eu goste de passar tempo com os amigos, a transição de uma noite tranquila para uma noite social me fez sentir mal.
Nós, introvertidos, valorizamos nosso tempo e rotina pessoal.
Convites sociais espontâneos, embora muitas vezes bem-intencionados, podem nos desequilibrar.
Preferimos eventos organizados onde temos tempo para nos preparar mentalmente para interagir com a comunidade.
7) Comunicação regular
Nesta era digital, estar sempre conectado parece ser a norma.
As redes sociais, os aplicativos de mensagens e os e-mails continuam tocando o tempo todo – é como se esperasse que estivéssemos sempre disponíveis e receptivos.
Mas sejamos honestos, essa comunicação constante pode ser cansativa, principalmente para os introvertidos.
Precisamos de tempo para desconectar, recarregar as energias, processar nossos pensamentos e sentimentos sem interrupções constantes.
Portanto, se a introdução não responder rapidamente à sua mensagem ou recusar uma videochamada de vez em quando, não leve para o lado pessoal.
Não se trata de evitar a interação – trata-se de manter a nossa energia e saúde mental num mundo que muitas vezes exige a nossa máxima atenção.
Não há problema em desconectar às vezes, todos nós precisamos de uma pausa.
8) Escrever uma introdução ruim é constrangedor
Aqui está uma distinção importante a fazer: introdução não é o mesmo que timidez.
A vergonha tem a ver com o medo do julgamento social, enquanto a introversão tem a ver com a forma como respondemos à estimulação, incluindo a estimulação social.
Como introvertidos, simplesmente preferimos um ambiente tranquilo e menos estimulante.
Mas isso não significa que tenhamos medo de nos conectar com outras pessoas ou que não gostemos de estar com outras pessoas.
Na verdade, podemos ser amigos e conversar como vendedores nas situações certas.
Portanto, se há algo que você pode aprender com este artigo é o seguinte: ser uma pessoa quieta não significa ser tímido ou insociável.
Trata-se de saber o que consideramos atraente e pouco atraente e de aceitar a nossa necessidade de silêncio e introspecção num mundo barulhento.
A conclusão
Concluindo, as características e práticas destacadas refletem os desafios que os novatos enfrentam ao navegar pelas situações e expectativas sociais.
Quer estejamos lidando com uma superestimulação, sentindo-nos incompreendidos ou lidando com a pressão da comunicação constante, esses fatores podem afetar o seu bem-estar.
É importante entender que introversão não é o mesmo que timidez, mas uma forma diferente de se comunicar com o mundo.
Ao reconhecer e respeitar estas preferências, podemos cultivar uma comunicação significativa e criar espaços onde todos se sintam confortáveis e respeitados.