Você já percebeu como algumas pessoas vagam pela vida como se estivessem seguindo um padrão, nunca alcançando nada fora do comum?

É quase como se eles se contentassem em permanecer em águas rasas, nunca explorando as águas mais profundas do que podem ser.

É fácil cair nesse padrão sem perceber; Os caminhos da vida têm uma maneira engraçada de nos levar a um estado confortável, mas desmotivado.

Mas o problema é o seguinte: existem indicadores de saúde que são muito mais fáceis do que costumavam ser e aparecem de maneiras que nem sempre vemos.

A psicologia nos diz que as pessoas que aceitam menos compartilham um certo comportamento sutil, escolhendo menos o que parece inofensivo, mas que silenciosamente as impede de alcançar mais.

Se você está pronto para ver se algum desses hábitos ocultos está se infiltrando em sua vida – ou apenas quer entender o que está impedindo outras pessoas de atingirem seu potencial – vamos dar uma olhada nesses sete comportamentos incríveis e começar a preparar o caminho para algo maior.

1) Medo do fracasso

Você já ouviu falar do ditado: “É melhor prevenir do que remediar”?

É um mantra que muitos de nós seguimos, especialmente quando tememos o fracasso. Nós nos apegamos ao que é confortável, ao que é conhecido e ao que está comprovado.

Mas aqui está o que a psicologia diz.

Esse medo do fracasso muitas vezes pode nos impedir de alcançar nosso verdadeiro potencial. Temos tanto medo de errar que nem tentamos buscar algo melhor.

E é aí que entra a mediocridade.

Ao não corrermos riscos e jogarmos sempre pelo seguro, estamos efectivamente a limitar-nos ao mundo “bom” em vez de explorarmos as possibilidades do “bom”.

Não me interpretem mal, não há problema em ser cauteloso. Mas há uma linha tênue entre ser cauteloso e ser excessivamente medroso.

E cruzar essa linha pode nos colocar em um ciclo de mediocridade.

2) Falta de autoconfiança

Isso chega perto de casa para mim.

Lembro-me na faculdade, quando quis concorrer à presidência do conselho estudantil. Eu tinha paixão, ideias e motivação. Mas houve uma coisa que me impediu: eu não acreditava em mim mesmo.

Olhei para os outros candidatos – eles pareciam confiantes, muito seguros de si. E eu estava pensando: “Não posso competir com isso”.

Então, eu não corri. Eu me preparei para um pequeno papel, convencido de que era tudo que eu poderia fazer.

Olhando para trás, percebo que minha falta de crença em mim mesmo foi uma profecia autorrealizável. Por não acreditar em minhas habilidades, me preparei para uma vida baixa.

A falta de autoconfiança é um comportamento comum entre quem é sedentário. É como se tivéssemos construído um muro em torno do nosso poder e tivéssemos medo de escalá-lo.

A verdade é que ninguém é perfeito. Todos nós temos pontos fortes e fracos.

Mas se não acreditamos no nosso próprio valor, como podemos esperar que os outros o façam? E como podemos nos esforçar para conseguir mais?

3) Ignorar o potencial de crescimento

O problema da vida é o seguinte: ela está sempre mudando. Cada momento, cada decisão e cada ação moldam quem somos. E quem nos tornamos.

Mas alguns de nós resistimos a esta mudança. Fugimos do crescimento. Preferimos ficar no nosso pequeno casulo, protegidos dos desafios que acompanham o desenvolvimento pessoal.

Mas adivinhe?

Esse casulo é pelo menos um terreno fértil.

Veja, o crescimento não vem de permanecermos em nossa zona de conforto. Vem de nos esforçarmos, de abraçar o desconhecido e o desconfortável. De enfrentar desafios de frente e aprender com nossas experiências.

É como levantar pesos – você não constrói músculos mantendo os mesmos pesos para sempre. Você se expande aos poucos, forçando seu corpo a se adaptar e ficar mais forte.

4) Ignorar o amor pessoal

Todos nós temos algo que acende o fogo em nossos corações, algo que nos faz sentir vivos, certo?

Para mim, é escrever. Para você, pode ser pintar, dançar, programar ou cozinhar.

Essas paixões são mais do que apenas hobbies. Eles fazem parte de nós. Eles nos definem. Eles inspiram nossa motivação para lutar pela grandeza.

Mas aqui está a parte triste.

Muitos de nós ignoramos essas paixões. Nós os afastamos para buscar outros empregos “funcionais”. Dizemos a nós mesmos que são apenas sonhos, que não existem na vida real.

E ao fazer isso, nos contentamos com a mediocridade.

Quando ignoramos nossas paixões, negamos nossa parte. Suprimimos nossa energia e nos preparamos para a vida “certa”.

5) Falta de definição de metas

Definir metas é como usar um GPS. Você digita seu destino e isso lhe dá uma rota clara a seguir. Sem você, você simplesmente dirige sem rumo, na esperança de chegar ao seu destino.

A pesquisa mostra que 92% das pessoas que estabelecem resoluções de Ano Novo nunca as alcançam. Chocante, não é?

Não se trata apenas de resoluções de Ano Novo. É sobre saúde em geral.

Se não estabelecermos metas, estaremos na verdade atravessando a vida sem um caminho claro. Flutuamos, deixando que as correntes das circunstâncias ditem o nosso curso.

E esse é um caminho certo para chegar à mediocridade.

Sem objetivos, não há nada pelo que lutar, nada que nos empurre para além da nossa zona de conforto. Tornamo-nos complacentes, permitindo tudo o que surge em nosso caminho, em vez de buscar o que realmente queremos.

6) Comparando-se com os outros

Todos nós já estivemos lá. Percorrendo as redes sociais, vendo a vida de todos com fotos e me perguntando por que as nossas não são iguais.

Mas aqui está um lembrete gentil.

Todo mundo está em sua própria jornada única. Todos nós temos diferentes pontos fortes, diferentes paixões e diferentes estilos de vida.

Comparar a nossa jornada com a de outra pessoa é como comparar maçãs e laranjas.

É fácil olhar para o sucesso de outra pessoa e sentir que não estamos fazendo o suficiente. Mas lembre-se, vemos apenas um vislumbre de suas vidas. Não vemos:

  • Lutas
  • Falha
  • Foi um trabalho árduo que os levou até onde estão

Quando nos comparamos constantemente com os outros, ficamos expostos ao desapontamento e ao vazio. Começamos a perseguir a versão de sucesso de outra pessoa em vez de definir a nossa própria.

7) Evitando responsabilidades

A maneira mais segura de encontrar o mínimo é evitando a responsabilidade de nossas vidas.

É fácil culpar as circunstâncias, ou outras pessoas, onde estamos. É reconfortante pensar que a culpa não é nossa, que somos simplesmente vítimas do ambiente em que vivemos.

Mas a verdade é que somos os criadores de nossas vidas. Cada decisão que tomamos, cada ação que tomamos molda o nosso caminho.

Quando evitamos a responsabilidade, abrimos mão do controle. Deixamos a vida acontecer conosco em vez de fazer a vida acontecer conosco.

Assumir responsabilidades é empoderador. Significa reconhecer que temos o poder de mudar, crescer e criar a vida que desejamos.

Um pensamento final

Reconhecer esses comportamentos ocultos é o primeiro passo para se libertar de uma vida que é apenas “boa o suficiente”.

Optar por desafiar o minimalismo não significa virar o mundo de cabeça para baixo da noite para o dia; trata-se de fazer pequenas mudanças intencionais que se acumulam com o tempo.

Cada comportamento que você permite abre espaço para algo melhor – mais realização, propósito e entusiasmo para viver em todo o seu potencial.

Então, dê uma olhada, fique curioso sobre o que pode estar impedindo você e faça a escolha de mirar um pouco mais alto.

A vida é muito curta para viver em águas rasas.

Aceite o desconforto do crescimento, ultrapasse os limites do “bom o suficiente” e veja aonde isso o leva.

Seu futuro vai agradecer.



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