Assumir riscos e sair da sua zona de conforto não fica necessariamente mais fácil à medida que envelhecemos. Na verdade, pode parecer muito difícil.

O segredo, porém, é não adotar atitudes novas e destemidas. Trata-se de dizer adeus a certos comportamentos que nos impedem.

Se quiser começar a correr mais riscos à medida que envelhece, você deve identificar e abandonar esses hábitos. Identifiquei sete comportamentos dos quais você pode precisar se despedir.

Neste artigo, explicarei o que é esse comportamento e como ele o impede de viver uma vida de decisões corajosas. Vamos mergulhar.

1) Medo do fracasso

Vamos enfrentá-lo, nenhum de nós gosta de falhar. Mas à medida que envelhecemos, este medo pode muitas vezes tornar-se uma barreira para assumir riscos.

Lembra quando você era jovem e tudo era novo?

Você cai, coça o joelho, levanta e tenta novamente. Como adultos, de alguma forma esquecemos esta resiliência e o nosso medo do fracasso aumentou.

O primeiro passo para correr mais riscos é dizer adeus a esse medo. Entenda que o fracasso não é o fim, mas um trampolim para o aprendizado e o crescimento.

Não se trata de jogar casualmente a cautela ao vento, mas de tomar decisões calculadas e estar preparado para a possibilidade de fracasso.

Afinal, toda pessoa de sucesso tem uma lista de fracassos atrás de si.

Portanto, antes de concordar em correr riscos, você precisa dizer adeus ao medo do fracasso. Aceite que faz parte do processo, aprenda com isso e siga em frente.

2) Pensar demais

Aqui está uma confissão: sou um pensador excessivo. Eu costumava passar horas analisando cada risco, cada resultado, cada cenário possível. E adivinhe? Muitas vezes levava à paralisia da análise.

Eu me vi preso em uma linha interminável de pensamentos, incapaz de tomar uma decisão. Essa reflexão excessiva limitou minha capacidade de correr riscos.

Então, decidi mudar. Comecei a estabelecer limites de tempo para tomar decisões e pratiquei a atenção plena para me manter presente. E que diferença isso fez!

De repente, me vi correndo mais riscos e arriscando coisas que teria considerado e desistido.

Este foi um ponto de viragem para mim. Se você é como eu, preso na armadilha do pensamento excessivo, pode ser o comportamento que o impede de correr mais riscos à medida que envelhece.

É hora de dizer adeus ao pensamento excessivo e olá à ação decisiva. Porque no final das contas, não tomar uma decisão muitas vezes é pior do que tomar a decisão errada.

3) Viver no passado

Nossos cérebros têm uma maneira estranha de focar em experiências negativas do passado. É chamado de viés da negatividade e é um mecanismo evolutivo que ajudou nossos ancestrais a evitar o perigo.

No entanto, no nosso mundo moderno, este preconceito pode impedir-nos. Pode fazer com que nos concentremos nos fracassos ou decepções do passado e nos impedir de assumir novos riscos.

Dizer adeus a viver no passado significa reconhecer esses preconceitos e escolher conscientemente focar no presente e no futuro.

Significa aprender com o passado, mas não permitir que ele controle suas decisões futuras.

Lembre-se de que cada dia é uma nova oportunidade para fazer escolhas diferentes e assumir novos riscos. Não deixe que as sombras do seu passado o impeçam de entrar na luz das possibilidades.

4) Busca constante de conforto

Todos nós amamos nossas zonas de conforto. Eles são seguros, previsíveis e confortáveis. Mas se permanecermos sempre neste casulo de conforto, limitaremos o nosso crescimento e a nossa capacidade de assumir riscos.

Na minha vida, descobri que os momentos mais importantes de crescimento vêm de sair da minha zona de conforto.

Seja começando um novo emprego, mudando para uma nova cidade ou até mesmo experimentando um novo hobby, essas experiências ampliaram minha perspectiva e me tornaram mais aberto ao risco.

Correndo mais riscos à medida que envelhecemos, é importante dizer adeus à necessidade sempre presente de conforto.

Sempre se desafie, experimente coisas novas e aceite o desconforto que acompanha o crescimento. Lembre-se, a vida começa no final da sua zona de conforto.

5) Medo do julgamento

Eu costumava ter medo do que as pessoas diriam se eu falhasse. Era como se todos estivessem olhando, esperando para me ver tropeçar. Esse medo do julgamento foi um enorme obstáculo na minha maneira de correr riscos.

Um dia, percebi que a maioria das pessoas está muito concentrada em suas próprias vidas para perder muito tempo examinando a minha. E mesmo que julgassem, suas opiniões não definiam meu valor ou habilidades.

Dizer adeus ao medo do julgamento foi libertador. Abriu portas para perigos e oportunidades que eu nunca havia imaginado antes.

Se você estiver se contendo por medo do que os outros possam pensar, é hora de deixar isso para lá. Sua vida é sua jornada e você decide o quão difícil será.

6) Procrastinação

Todos nós já caímos na armadilha da procrastinação em algum momento. É fácil continuar pressionando, esperando o momento “perfeito”. Mas a verdade é que nunca há um momento perfeito para correr riscos.

A procrastinação muitas vezes esconde o medo. Procrastinamos porque tememos o fracasso, o julgamento ou o sucesso.

Para correr mais riscos à medida que envelhece, você precisa dizer adeus à procrastinação. Comece a agir, não importa quão pequena seja. Divida seus objetivos em etapas gerenciáveis ​​e resolva-os um de cada vez.

Afinal, uma viagem de mil quilômetros começa com um único passo. Não espere o amanhã para começar a correr riscos e correr atrás dos seus sonhos.

7) Falta de autoconfiança

Se há uma coisa que quero que você aprenda com isso, é que acreditar em si mesmo é a base para correr riscos. Sem você, todo desafio parece intransponível, todo perigo muito difícil.

Quando você acredita em si mesmo, você confia em suas próprias habilidades e julgamento. Você sabe que pode suportar as consequências dos riscos, quer eles levem ao sucesso ou ao fracasso.

Dizer adeus à falta de autoconfiança envolve aceitar seus pontos fortes, suas fraquezas e saber que você é capaz e digno de realizar grandes coisas.

Então, comece a acreditar em si mesmo. Porque você é mais forte e mais capaz do que pensa. E o mundo precisa de mais pessoas que acreditem que podem fazer a diferença.

Abrace a aventura

A vida, na verdade, é uma aventura. Uma jornada cheia de reviravoltas, altos e baixos, riscos e recompensas.

Correr riscos não é apenas buscar prazer ou felicidade. Trata-se de crescer, aprender e entrar no desconhecido para descobrir novos aspectos de nós mesmos.

Considere uma borboleta. Antes de poder ascender, deve primeiro suportar o confinamento da crisálida, arriscando a segurança daquilo que foi capaz de aceitar a mudança.

Esta metamorfose é um triste lembrete de que a mudança e o crescimento exigem muitas vezes que corramos riscos.

À medida que envelhecemos, esses riscos podem parecer esmagadores. Mas lembre-se, a idade é apenas um número. Isso não define sua capacidade de ser corajoso ou de se divertir.

Portanto, ao pensar sobre os sete comportamentos que discutimos, considere o seguinte: optar por correr mais riscos à medida que envelhece não é uma questão de cautela.

É sobre abraçar a aventura que a vida deveria ser.



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