Existe uma linha tênue entre ser aberto e compartilhar muitas informações pessoais. Claro, a abertura pode encorajar a comunicação, mas é importante saber onde você traça os limites.

Olá, sou Lachlan Brown, fundador do Hack Spirit e Small Businessbonfire e amante de todas as coisas. Estou aqui para lhe dizer que a psicologia nos dá orientações claras sobre o que manter guardado.

Hoje vou explorar 8 coisas que você nunca deve revelar sobre você aos outros.

E acredite em mim, saber disso pode poupar muitos problemas desnecessários.

Vamos mergulhar.

1. Seus segredos

Sejamos realistas: todos temos ossos no armário que preferimos manter escondidos. Mas às vezes, num esforço para construir uma ligação mais profunda, podemos sentir-nos compelidos a partilhar estes detalhes íntimos.

Segure esse impulso.

Compartilhar segredos profundos às vezes pode causar problemas desnecessários. Tem o potencial de mudar a percepção que as pessoas têm de você e pode levar a reações negativas, especialmente se a outra pessoa não estiver preparada para lidar com tais informações.

Isso não significa que você tenha que amarrar tudo dentro de você. É mais uma questão de entender quem é confiável e entender a hora e o lugar certos para compartilhar.

2. Detalhes da sua renda

Falar sobre dinheiro pode ser um assunto difícil. É sempre correto divulgar sua renda a outras pessoas? Bem, por experiência pessoal, eu diria para ir devagar.

Lembro-me de uma época em que mencionei francamente meu salário a um amigo durante uma conversa. O que se seguiu foi uma mudança notável em nosso relacionamento. Surgiram comparações indesejadas e o ressentimento cresceu. Foi uma situação desconfortável que poderia ter sido evitada.

Os psicólogos sugerem que você mantenha seus ganhos privados. Isso inclui não apenas seu salário, mas também seus investimentos, bônus e outros tipos de renda. Ajuda a manter a harmonia no relacionamento e a evitar possíveis ciúmes ou armadilhas de comparação.

3. Supere seus rancores

Todos nós temos queixas e ressentimentos do passado aos quais nos apegamos. Mas partilhar isto com outras pessoas, especialmente sem o contexto certo, pode fazer mais mal do que bem.

Em meu livro Os segredos ocultos do Budismo: uma maneira de viver com resultados máximos e ego mínimo, aprofundo o conceito de abandonar os ressentimentos do passado. É um passo importante para o crescimento pessoal e o desenvolvimento de relacionamentos saudáveis.

É importante perceber que compartilhar essa raiva com outras pessoas pode não apenas pintá-lo de uma forma negativa, mas também reforçar a raiva da qual você está tentando se livrar.

Se você quiser saber mais sobre esse conceito, recomendo dar uma olhada em meu livro. Está repleto de conselhos práticos sobre como viver uma vida mais plena, deixando de lado a dor do passado e concentrando-se no presente.

Como disse certa vez o renomado psicólogo Sigmund Freud: “As emoções não expressas nunca morrem. Eles foram enterrados vivos e sairão mais tarde das piores maneiras.”

Trabalhe para lidar com sua raiva em particular ou com um profissional, em vez de desabafar com estranhos.

4. Sua dúvida

Todos nós temos momentos de dúvida, quando questionamos nossas habilidades e nosso valor. Embora seja completamente natural ter estes sentimentos, os psicólogos sugerem que nem sempre é benéfico partilhá-los abertamente com outras pessoas.

Ao expressar dúvidas constantemente, você pode reforçar involuntariamente essas crenças negativas sobre você. Além disso, outras pessoas podem começar a considerá-lo incompetente ou autoconfiante, o que pode ter um impacto negativo nas suas relações pessoais e profissionais.

Em vez de compartilhar essas dúvidas indiscriminadamente, considere usar técnicas como terapia cognitivo-comportamental, afirmações positivas ou práticas de atenção plena para combatê-las. Essas técnicas podem ajudá-lo a mudar seu foco do pensamento negativo para uma mentalidade positiva e positiva.

Como disse certa vez o influente psicólogo Albert Ellis: “Os melhores anos da sua vida são aqueles em que você decide que os problemas são seus. Você não culpa sua mãe, a ecologia ou o presidente. Você percebe que está no controle do seu futuro.”

Ao guardar suas dúvidas e trabalhá-las internamente, você controla seu destino.

5. Suas boas obras

Agora, isso pode parecer absurdo. Afinal, não deveríamos compartilhar nossas boas ações para encorajar os outros?

Bem, não é. A psicologia sugere que falar constantemente sobre suas boas ações às vezes pode parecer egocêntrico ou arrogante. Isso pode levar as pessoas a considerá-lo desonesto ou condescendente.

Em vez disso, deixe que suas ações falem por si. Quando você faz o bem sem esperar reconhecimento ou recompensas, isso tem mais peso e autenticidade. Além disso, é tão bom também!

6. Suas crenças

As crenças pessoais, sejam elas sobre política, religião ou questões sociais, podem ser um tema delicado. Embora seja importante ter crenças e defender-se, os psicólogos sugerem ter cuidado com quem você as compartilha.

Envolver-se em discussões com pessoas que pensam como você pode ser benéfico. No entanto, compartilhar suas crenças com aqueles de quem você discorda veementemente pode causar conflitos e tensões desnecessárias em seu relacionamento.

Em vez de impor suas opiniões aos outros, tente se comunicar com mente aberta e respeito. É importante lembrar que todos têm direito ao seu próprio conjunto de crenças.

7. Seus planos para o futuro

Planejar o futuro é divertido. Quer se trate de um objetivo de subsistência, de férias de sonho ou de uma mudança de estilo de vida, estes planos muitas vezes carregam as nossas esperanças e sonhos. No entanto, partilhar isto prematuramente com outras pessoas pode não ser a melhor opção.

Quando compartilhamos nossos planos, às vezes experimentamos o que os psicólogos chamam de “sensação de perfeição prematura”. Isso significa que o ato de falar sobre nossos objetivos pode levar nosso cérebro a pensar que já os alcançamos, reduzindo nossa motivação para realizar o trabalho necessário.

Em vez de divulgar seus planos, concentre-se em tomar medidas viáveis ​​para alcançá-los.

8. A roupa suja da sua família

Cada família tem seus problemas e é natural querer desabafar ou pedir conselhos. Mas lembre-se disto: se você compartilha algo, você não pode compartilhá-lo.

Os psicólogos desaconselham compartilhar assuntos privados de sua família com outras pessoas. Não se trata apenas de respeitar a privacidade da sua família, mas também de manter a integridade do seu relacionamento com eles.

Se você compartilha seus problemas familiares, corre o risco de mudar a forma como os outros o veem. Isso pode levar a interações ruins e relacionamentos tensos no longo prazo.

Considerações finais: é tudo uma questão de equilíbrio

No centro de tudo, trata-se de prestar atenção às nossas palavras e ações. Trata-se de compreender o valor da nossa privacidade e respeitar a privacidade dos outros.

Para aqueles que desejam se aprofundar em tais pensamentos, meu livro, “Os Segredos Ocultos do Budismo: Como Viver com Alto Impacto e Baixo Ego”, explora esse delicado equilíbrio. Fornece informações sobre como viver honestamente, sem comprometer seu espaço pessoal ou ofender outras pessoas.

Lembre-se, como disse o psicólogo Carl Rogers: “As coisas mais importantes da vida humana são encontradas no mundo”. Sua jornada de autodescoberta e manutenção de limites saudáveis ​​é uma experiência humana compartilhada. Vamos continuar essa jornada juntos com consideração, respeito e um pouco de sabedoria.



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