A confiança é uma coisa engraçada. Ele vive silenciosamente em nossas mentes, moldando nossas ações e comportamentos sem a nossa atenção.

O autoengano pode ser enganoso, levando-nos a agir de maneiras que nem sabemos que podemos. Podemos pensar que estamos apenas sendo nós mesmos, mas nossa baixa auto-estima está controlando as coisas.

É verdade: pessoas com baixa autoestima tendem a apresentar certos comportamentos que as denunciam, mesmo que não tenham consciência disso.

Neste artigo, veremos 10 comportamentos que pessoas com baixa autoestima apresentam sem perceber.

Vamos começar.

1) Sempre buscando validação

Todos nós gostamos de ser espancados de vez em quando. É da natureza humana querer se sentir valorizado e apreciado.

Mas as pessoas com baixa autoestima tendem a levar isso para o próximo nível. Estão sempre em busca de validação, de uma forma que vai além do desejo normal de reconhecimento.

Isso pode assumir a forma de pedir validação constantemente ou de precisar constantemente que outros aprovem suas decisões. Eles também podem confiar muito em elogios para se sentirem bem consigo mesmos.

A parte complicada é que muitas vezes eles não percebem que estão fazendo isso. Não é que estejam deliberadamente buscando elogios ou aprovação. Que sua baixa autoestima faz com que busquem validação externa como forma de aumentar seu senso interior de valor.

Reconhecer esse comportamento é o primeiro passo para compreendê-lo e, em última análise, superá-lo. Lembre-se de que a autoconfiança deve vir de dentro e não da opinião dos outros.

2) Redução de conquistas

Pessoas com baixa autoestima têm a capacidade de subestimar o próprio sucesso. Freqüentemente, culpam seu sucesso como resultado da sorte ou do momento certo, e não de seu trabalho árduo ou talento.

Eu também vi isso na minha vida. Lembro-me de quando publiquei meu primeiro artigo em um grande livro. Em vez de comemorar, me peguei dizendo coisas como “Tive sorte” ou “Eles provavelmente precisavam preencher um vazio”.

Olhando para trás, posso ver que este foi um sinal claro da minha falta de confiança no trabalho. Demorei um pouco para perceber que estava subestimando minhas conquistas e começar a me dar o crédito que mereço.

Se você estiver descartando suas próprias realizações, pode ser um sinal de dúvida. Não tenha medo de receber crédito pelo seu trabalho duro!

3) Evitando conflitos

Pessoas com baixa auto-estima muitas vezes fazem de tudo para evitar conflitos. Eles podem concordar com os outros mesmo quando não concordam realmente, ou evitar expressar seus verdadeiros sentimentos ou opiniões por medo de ofender alguém.

Curiosamente, um estudo publicado no Journal of Personality encontrou uma forte correlação entre baixa autoestima e evitação de conflitos. Esse comportamento geralmente é causado pelo medo de rejeição ou crítica, algo ao qual as pessoas com baixa autoestima costumam ser muito sensíveis.

Evitar conflitos pode parecer uma saída fácil, mas pode levar a um aumento do ressentimento e da frustração a longo prazo. É importante lembrar que desentendimentos saudáveis ​​são uma parte normal de qualquer relacionamento.

4) Conversa interna

Como falamos é importante. É como um comentário constante sobre nossas vidas, moldando a forma como nos vemos e influenciando nossas ações.

Para quem tem baixa autoestima, esse diálogo interno tende a tender para o negativo. Eles podem criticar-se constantemente, concentrar-se em seus erros ou prever o fracasso antes mesmo de tentar.

Essa conversa interna negativa pode ser um enorme obstáculo ao autoaperfeiçoamento e ao sucesso. Pode manter as pessoas presas num ciclo de amor próprio e inação, impedindo-as de realizar todo o seu potencial.

Romper este ciclo envolve reconhecer esta conversa interna negativa e trabalhar conscientemente para substituí-la por mensagens positivas e fortalecedoras.

5) Medo do fracasso

O fracasso faz parte da vida. É assim que aprendemos e crescemos. Mas para as pessoas com baixa autoestima, o medo do fracasso pode paralisá-las.

Eles podem evitar tentar coisas novas ou sair de sua zona de conforto porque têm medo de cometer erros ou de não fazer o que é certo. Eles temem que o fracasso confirme suas crenças negativas sobre si mesmos.

Este medo pode limitar as suas oportunidades e impedi-los de alcançar os seus objetivos. É importante lembrar que todo mundo falha às vezes. O que importa é como reagimos a isso. Em vez de encarar o fracasso como uma confirmação de inadequação, encare-o como uma oportunidade de crescer e melhorar.

6) Dificuldade em aceitar recomendações

Os elogios têm como objetivo nos fazer sentir bem. São símbolos de agradecimento pelos nossos esforços ou reconhecimento das nossas qualidades. Mas para pessoas com baixa autoestima, aceitar elogios pode ser uma verdadeira luta.

Eles podem rejeitá-los, negá-los ou questionar os seus motivos. É como se eles não acreditassem que alguém pudesse ver algo de bom neles.

Pode ser triste testemunhar esse comportamento porque todos merecem reconhecer e aceitar seu valor. Se você acha difícil aceitar elogios, tente contrariar essa negação natural. Deixe as palavras gentis penetrarem e sinta-se bem com elas. Vale a pena!

7) Perfeição

O perfeccionismo é frequentemente visto como um traço positivo, um sinal de padrões elevados e um compromisso com a excelência. Mas quando se trata de baixa autoestima, pode fazer mais mal do que bem.

Pessoas com autoestima elevada muitas vezes sentem que precisam ser perfeitas para serem amadas ou respeitadas. Eles estabelecem padrões muito elevados para si mesmos e se culpam se não os alcançam.

Passei muitas noites trabalhando até altas horas da noite tentando acertar todos os detalhes, mas me senti um fracasso quando não consegui corresponder às minhas expectativas irracionais. Foi exaustivo e debilitante.

É importante buscar a excelência, mas também é importante perceber que ninguém é perfeito. Não há problema em cometer erros e cometer erros. É isso que nos torna humanos.

8) Sobrecompensação

Pode parecer estranho, mas às vezes as pessoas com baixa autoestima podem parecer excessivamente confiantes ou arrogantes. Este é um caso clássico de sobrecompensação.

Eles podem se orgulhar de suas realizações, exagerar suas habilidades ou querer sempre se destacar. Este pode ser um mecanismo de defesa, uma tentativa de esconder suas inseguranças e fazer com que se sintam melhor.

Mas por baixo desta superfície de autoconfiança, muitas vezes lutam com sentimentos de inadequação e insegurança. Compreender esse comportamento pode ajudá-lo a ver o que ele realmente é – reclamar de confiança é um sinal de arrogância.

9) Dificuldade em dizer não

Estabelecer limites é importante para manter relacionamentos saudáveis ​​e um senso positivo de si mesmo. Mas para quem tem baixa autoestima, dizer não pode ser um grande desafio.

Eles sempre podem concordar com coisas que não querem fazer ou deixar que outros tirem vantagem deles. Eles se preocupam em decepcionar as pessoas ou em serem impopulares.

Essa constante satisfação das pessoas pode ser exaustiva e levar a sentimentos de ressentimento. É importante lembrar que não há problema em dizer não. Suas necessidades e sentimentos são tão importantes quanto os de qualquer outra pessoa.

10) Menos autocuidado

O autocuidado não envolve apenas banhos de espuma e dias de spa. Trata-se de cuidar do seu bem-estar físico, emocional e mental. Mas para pessoas com baixa autoestima, o autocuidado muitas vezes pode ficar em segundo plano.

Eles podem negligenciar suas próprias necessidades, sempre colocar os outros em primeiro lugar ou sentir-se culpados por reservar um tempo para si mesmos. Eles podem acreditar que não são dignos de cuidados.

Mas a verdade é que o autocuidado não é um luxo. É uma necessidade. E todos, independentemente do seu nível de autoestima, têm o direito de zelar pelo seu bem-estar.



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