Você já sentiu como se a felicidade estivesse escapando por entre seus dedos?

Eu conheço o sentimento. A vida fica agitada, as responsabilidades se acumulam e, antes que você perceba, os dias começam a ficar confusos. É fácil perder o contato com aquele sentimento de alegria pura e não filtrada – o tipo que faz a vida parecer saudável e significativa.

Como eu disse, já passei por isso e, em minha busca para recuperar esse sentimento, investiguei os hábitos que destroem silenciosamente nossa felicidade.

O que descobri é uma revelação: muitas vezes, não é apenas o que fazemos, mas aquilo a que nos apegamos, que nos mantém presos num caminho infeliz.

A boa notícia? Você pode dizer adeus a esses hábitos e abraçar a centelha que está faltando.

Hoje, exploraremos sete hábitos que podem estar impedindo você de ter uma vida feliz. Parar fez uma grande diferença para mim – e pode fazer para você também.

Vamos mergulhar.

1) Falha em apreciar o momento

Isto pode parecer contra-intuitivo, mas é surpreendente quantos de nós somos culpados de ser complacentes neste momento. Estamos tão focados em buscar “o que poderia ser” que esquecemos de apreciar “o que é”.

Esse desejo constante por mais prejudica nossa felicidade e nos rouba a alegria no presente. Como um monge budista Thich Nhat Hanh disse uma vez“O tempo presente é cheio de felicidade e alegria. Se você ouvir com atenção você verá”

A atenção plena, como sempre incentivo, é uma ferramenta poderosa aqui. Trata-se de reconhecer e valorizar o presente por quem somos, sem julgamento.

Coloque atenção em sua rotina diária e você começará a notar uma mudança em sua visão da vida. Aos poucos, você começará a sentir mais felicidade “agora”, em vez de esperar sempre pela felicidade futura.

2) Comparando-se com os outros

Deixe-me compartilhar uma história pessoal. Eu costumava ser aquele cara que olhava para os outros e se perguntava por que eu não tinha o que eles estavam fazendo. Por que eles parecem tão bem-sucedidos, tão felizes, enquanto eu luto?

Este jogo de comparação constante foi uma fonte vital de entusiasmo. Foi como se eu tivesse construído meu próprio caminho para o sucesso com base na vida de outras pessoas, ignorando completamente minha jornada e conquistas pessoais.

Porém, percebi algo importante: cada um tem seu jeito, seu ritmo. A essência da vida não é ser melhor que os outros; trata-se de sermos melhores do que éramos ontem.

Quando comecei a focar no meu próprio progresso e parei de me comparar com os outros, encontrei alegria em minhas realizações, por menores que parecessem. Foi libertador e trouxe uma sensação de felicidade que há muito tempo não sentia.

Abandonar esse hábito pode fazer o mesmo por você.

3) Deixar seu ego assumir o controle

Agora, isso é enorme.

Nossos egos muitas vezes orientam nossas decisões e ações, criando uma falsa sensação de valor próprio e de direito. Isso pode levar a conflitos desnecessários, estresse e, em última análise, roubar-nos a felicidade.

Mas o problema é o seguinte: nosso ego não nos define. Somos mais do que pensamos e perceber isso pode fazer uma enorme diferença em nossas vidas.

No meu livro, Segredos ocultos do budismo: como viver com alto efeito e baixo egoExploro esse conceito detalhadamente, compartilhando maneiras práticas de reduzir a influência do egocentrismo e viver com mais compaixão e compreensão.

Abandonar o egocentrismo significa ser humilde, aceitar que não sabemos tudo e estar aberto para aprender com os outros. Essa autoconsciência pode levar a uma vida plena, cheia de alegria e satisfação.

4) Negligenciar o autocuidado

Aqui está a verdade: o autocuidado não é um luxo – é uma necessidade. No entanto, muitos de nós colocamos isso em segundo plano, ocupados com a vida cotidiana. Convencemo-nos de que não há tempo ou que é egoísta, mas a verdade é exatamente o contrário.

Como observado por pessoas em Central Psicológicanegligenciar o autocuidado está associado à baixa energia, sentimentos de desesperança e até agravamento dos sintomas de depressão e ansiedade.

O autocuidado não significa necessariamente dias de spa elaborados ou retiros caros. Pode ser tão simples quanto reservar 10 minutos para anotar, dar uma caminhada, comer alimentos nutritivos ou estabelecer limites para proteger seu tempo e energia.

Quando comecei a priorizar o autocuidado, percebi uma grande diferença. Eu me senti com os pés no chão, no controle e, o mais importante, muito feliz.

É um lembrete de que o autocuidado não é um luxo – é essencial para viver uma vida plena e saudável.

Se o autocuidado ficou em segundo plano, considere este seu sinal para trazê-lo para a frente e para o centro. Vale a pena.

5) Guardar rancor

Guardar rancor é como carregar uma mochila pesada onde quer que você vá. Isso pesa, esgota você e rouba sua alegria.

Quando nos apegamos à raiva, ficamos presos ao passado e nos impedimos de seguir em frente. É um lugar doloroso para se estar, cheio de emoções negativas que podem obscurecer nossa capacidade de encontrar a felicidade.

Por outro lado, o perdão permite-nos libertar-nos deste fardo. Não significa esquecer o que aconteceu ou perdoar o mal, mas sim libertar-se das garras desses sentimentos negativos.

6) A busca pela perfeição

Vivemos em um mundo que muitas vezes iguala perfeição com sucesso. Quer se trate do emprego perfeito, do corpo perfeito ou da casa perfeita, somos constantemente bombardeados com mensagens de que precisamos para lutar pela perfeição.

No entanto, esta busca incessante pela perfeição pode interferir na nossa saúde mental e roubar-nos a felicidade. Cria expectativas irrealistas e nos deixa desapontados quando inevitavelmente cometemos erros.

Além disso, segundo especialistas como Linha de saúdeo perfeccionismo pode até levar à ansiedade.

A vida não é perfeição; trata-se de crescer, aprender e aceitar nossas imperfeições. Trata-se de celebrar a nossa singularidade e encontrar alegria na nossa jornada, com tudo o que há de bom e de ruim.

Como um conhecido psicólogo Karl Rogers disse: “Uma vida boa é um processo, não um estado de ser. É uma direção e não um lugar. ”Adotar essa sabedoria pode nos ajudar a abandonar a necessidade de sermos perfeitos e a encontrar a alegria que advém de sermos nós mesmos.

7) Ignorando suas paixões

Você se lembra de quando era criança e podia passar horas fazendo algo que amava? Seja desenhando, cantando, jogando ou apenas correndo no parque, essas atividades trazem muita alegria.

À medida que envelhecemos, nossas responsabilidades tendem a ter precedência e nossas paixões ficam em segundo plano. Estamos tão ocupados com a correria da vida que não temos tempo para fazer o que realmente nos traz felicidade.

Ignorar nossas paixões pode levar a uma vida infeliz. É como perder uma parte importante do nosso quebra-cabeça. Reavivar esses desejos e reservar um tempo para si mesmo pode trazer de volta a alegria que estávamos perdendo.

Seja pegando o pincel novamente, atingindo notas altas ou amarrando o tênis de corrida, reconecte-se com as coisas que você ama. Você descobrirá que a vida é muito mais agradável quando você reserva um tempo para fazer o que ama.

Considerações finais: a chave está em suas mãos

Redescobrir a felicidade não significa consertar toda a sua vida da noite para o dia – trata-se de fazer pequenas mudanças intencionais que fazem uma grande diferença. Ao abandonar esses sete hábitos, você pode criar espaço para mais alegria, paz e realização em sua vida cotidiana.

Lembre-se, a felicidade não é algo que acontece conosco; é algo que cultivamos. É um hábito, uma mentalidade e uma escolha.

Se esta postagem ressoa em você, considere-a um convite para refletir sobre seus hábitos e identificar quais deles podem estar impedindo você. Comece com uma pequena mudança e observe como ela começa a mudar sua perspectiva.

Você merece uma vida cheia de felicidade. E a melhor parte? Você já pode alcançá-lo – você só precisa deixar de lado o que está no caminho.

Aqui está a escolha da felicidade, um passo de cada vez.



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