Parar é um hábito importante para alcançar a verdadeira liberdade e sucesso, especialmente à medida que envelhecemos. Trata-se de nos livrarmos da bagagem desnecessária que nos pesa e nos impede de atingir todo o nosso potencial.

No entanto, muitos de nós nos apegamos a certos valores em nossas vidas, coisas que erroneamente acreditamos serem essenciais para nossa felicidade ou identidade. Esses apegos podem assumir muitas formas, como crenças ultrapassadas, relacionamentos prejudiciais ou sonhos não realizados.

A verdade é que estes apegos muitas vezes limitam o nosso crescimento e dificultam a nossa jornada para uma vida bem-sucedida e plena aos 60 anos e além. É hora de reconhecer esses obstáculos e deixá-los ir.

Neste artigo, exploramos os sete apegos que você precisa liberar para realmente prosperar na velhice.

1) apegado ao passado

O passado pode ser um lugar reconfortante para se viver. É familiar, cheio de memórias e experiências que moldam quem somos. Mas quando nos apegamos demais ao passado, ele se torna uma corrente pesada que nos impede de avançar.

Este apego pode manifestar-se de muitas maneiras – talvez um arrependimento antigo, um conflito não resolvido ou um desejo de voltar aos “nossos dias”. Todos estes são sentidos humanos naturais, mas podem bloquear o nosso crescimento e a nossa capacidade de nos envolvermos plenamente no momento presente.

Aos 60 anos e além, cada segundo é precioso. Para aproveitar ao máximo este tempo, precisamos aprender a valorizar o passado sem ficarmos presos. Isso significa perdoar a nós mesmos e aos outros pelos erros do passado, abandonar velhos rancores e compreender que nossos melhores dias ficaram para trás.

Abandonar esses apegos não significa esquecer ou negar o nosso passado. Em vez disso, trata-se de reconhecê-lo, aprender com ele e depois deixá-lo ir. Ao fazer isso, abrimos novas experiências, relacionamentos e oportunidades para enriquecer nossas vidas de maneiras que nunca imaginamos.

2) apego a objetos físicos

À medida que avançamos pela vida, inevitavelmente acumulamos coisas materiais. Algumas dessas coisas têm um propósito prático, enquanto outras podem ter um valor sentimental. No entanto, em algum momento, nossas coisas podem começar a tê-los, e não o contrário.

Na minha jornada, descobri que a unção não apenas cria espaço físico, mas também cria clareza mental e bem-estar emocional. É libertador perceber que o nosso valor não é definido pelo que temos, mas por quem somos e como nos relacionamos com o mundo que nos rodeia.

Abandonar esses apegos não significa apresentar a saúde ou a felicidade que as coisas materiais podem proporcionar. Em vez disso, trata-se de perceber que os nossos bens mais valiosos não são coisas, mas experiências, relacionamentos e crescimento pessoal.

Nas palavras do renomado minimalista Joshua Becker: “O primeiro passo para criar a vida que você deseja é se livrar de tudo o que você não deseja”. Isso não significa se livrar de tudo o que é seu, mas sim abrir mão de coisas que não servem mais ao seu propósito ou não lhe trazem alegria. À medida que crescemos e evoluímos, os nossos lugares também devem refletir esse crescimento.

3) Apego de expectativas sociais

Desde tenra idade, somos condicionados por normas e expectativas sociais – sobre sucesso, relacionamentos, envelhecimento e muito mais. Embora estes processos possam dar lugar a outros, também podem ser caixas limitantes que limitam o nosso poder e a nossa autenticidade.

Na minha própria vida, descobri que romper com estas pressões sociais é libertador. Permitiu-me perseguir as minhas paixões, moldar as minhas próprias definições de sucesso e cultivar relacionamentos autênticos que não estão sujeitos a padrões convencionais.

Para ajudar a esclarecer este ponto novamente, convido você a assistir ao meu vídeo onde compartilho a liberdade pessoal que melhorou muito a minha vida. Essas técnicas podem ajudá-lo a se libertar das expectativas e pressões sociais, permitindo-lhe viver de forma mais autêntica e plena.

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Lembre-se, é a sua vida. Não deixe que as expectativas sociais ditem sua jornada. Como disse Steve Jobs Seare Steve: “Seu trabalho preencherá grande parte de sua vida, e a única maneira de ser verdadeiramente realizado é fazer o que você acredita ser um bom trabalho. E a única maneira de fazer um ótimo trabalho é amar o que você fazer.”

4) Anexo de controle

Nosso desejo de controle está profundamente enraizado. Muitas vezes acreditamos que, ao controlar todos os aspectos das nossas vidas, podemos evitar decepções, gerir as consequências e proteger a nossa felicidade. No entanto, a dura realidade é que a vida é imprevisível. Quanto mais tentamos controlá-lo, mais ele falha.

A verdade é que muitas coisas estão além do nosso controle – as ações de outras pessoas, a economia, a nossa saúde e muito mais. Ao nos apegarmos a esse sistema de controle, tendemos a criar estresse e ansiedade desnecessários.

Isso significa que devemos abandonar completamente o planeamento ou a ambição? De jeito nenhum. Em vez disso, trata-se de compreender onde realmente reside o nosso locus de influência – nos custos que temos nas nossas vidas, nas nossas atitudes, nas nossas ações.

Esta é uma parte importante de assumir a responsabilidade por nossas vidas. Trata-se de focar no que podemos controlar e permitir o que não podemos. Trata-se de abraçar a incerteza como uma oportunidade de crescimento e inovação.

Ao aprender a ver a diferença, nos libertamos de fardos desnecessários e abrimos espaço para força e resiliência.

5) apego à ilusão de perfeição

A perfeição é um mito. No entanto, muitos de nós dedicamos muito tempo e energia à busca – o emprego perfeito, o corpo perfeito, o relacionamento perfeito. Este desvio constante conduz muitas vezes à desilusão, à depressão e à autocrítica quando não conseguimos lidar com estes padrões irrealistas.

A verdade é que a vida é uma bagunça. Somos todos falhos e imperfeitos. Reconhecer esse fato não significa que você resolveu o problema, mas reconhece que a perfeição não é um pré-requisito para a incompetência ou o sucesso.

Abandonar esses apegos nos permite focar na continuidade e não na perfeição. Permite-nos celebrar as nossas pequenas vitórias, aprender com os nossos erros e apreciar as nossas jornadas únicas.

A beleza da vida reside na sua impermanência, nas suas maravilhas e no seu poder de mudança. É através das nossas imperfeições que podemos verdadeiramente crescer e brilhar.

Para mais informações sobre este assunto, confira meu vídeo onde exploro a ideia contraintuitiva de desistir de ser uma ‘boa pessoa’ e os benefícios surpreendentes que isso pode trazer para nossas vidas.

Vídeo do YouTubeVídeo do YouTube

6) ligado à desividade constante

Numa época em que “apenas boas vibrações” é um mantra comum, pode parecer estranho sugerir desistir da energia contínua. Mas a busca pela felicidade impossível pode, na verdade, fazer-nos perturbar as nossas emoções negativas, criando um desequilíbrio prejudicial.

As emoções, boas e más, fazem parte da experiência humana. Eles nos fornecem informações valiosas sobre nós mesmos e nosso meio ambiente. Ignorar ou suprimir nossos sentimentos negativos não os faz desaparecer; Isso apenas os leva para baixo da superfície, onde podem aumentar o estresse e a ansiedade.

Abandonar esse apego significa sentir todas as emoções – felicidade, tristeza, raiva, medo. Trata-se de compreender que às vezes não há problema em estar errado. Trata-se de aprender a conviver com nosso desconforto e usá-lo como ferramenta de crescimento pessoal.

Então, em vez de nos esforçarmos por aparências constantes, vamos nos esforçar pela autenticidade emocional. Vamos nos permitir sentir nossos sentimentos, em toda a sua glória humana e suja.

7) Apego a um estilo de vida previamente definido

Muitos de nós crescemos com um certo roteiro de vida gravado em nossas mentes – ir para a escola, conseguir um emprego, casar, ter filhos, aposentar-se e assim por diante. Esta abordagem específica pode funcionar para alguns, mas não é uma solução única para todos.

O mundo está a mudar rapidamente e os modos de vida tradicionais estão a ser perturbados. Mais do que nunca, temos a liberdade de traçar os nossos próprios caminhos de acordo com as nossas paixões, talentos e circunstâncias únicos.

Abandonar esses apegos não significa desistir de todos os planos ou intenções. Em vez disso, trata-se de estar aberto à mudança e abraçar a incerteza que a acompanha. Trata-se de compreender que existem muitas maneiras de viver uma vida bem-sucedida e plena.

Nunca é tarde para criar um novo caminho. Seus 60 anos ou mais podem ser um bom momento para explorar essa questão e reexaminar o que ela significa para você.

O poder de deixar ir

O conceito de desapego está profundamente interligado com a jornada em direção à autenticidade e à liberdade. Quando liberamos apegos que não nos servem mais, criamos espaço para crescimento, coisas novas e novas experiências.

Nossos anos 60 e além proporcionaram uma oportunidade única para explorar esse apego. Com a sabedoria da experiência atrás de nós, podemos olhar para nossas vidas com novos olhos e tomar decisões seguras sobre o que queremos seguir em frente.

Quer seja a pressão das expectativas sociais, a ilusão de controle ou o nosso apego à juventude, o desapego abre a porta para uma vida plena. Permite-nos abraçar os nossos verdadeiros valores, celebrar as nossas diferenças e cultivar ligações mais profundas e íntimas.

Deixar ir não significa desistir de nós mesmos ou do nosso passado. Em vez disso, trata-se de abandonar as camadas que escondem nosso verdadeiro eu. Trata-se de encontrar coragem para viver de acordo com nossos valores e nossas paixões.

Como disse certa vez Carl Gustav Jung, o psiquiatra e psicanalista suíço que fundou a psicologia analítica: “Não sou o que acontece comigo, sou quem escolho ser”. Nossos 60 anos e além são o momento perfeito para vivenciar essa visão fortalecedora. Escolhendo quem queremos ser. Resgatar nossas vidas de uma forma que se alinhe com nossas verdades mais profundas.

Tendo abandonado esse apego, não ficamos apenas pesados; Estamos prosperando. Criamos uma vida rica em propósito, autenticidade e liberdade. Uma vida que mostra quem realmente somos.



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